terça-feira, 19 de maio de 2020

Bicicleta com meio seguro de deslocação nas cidades



Um terço dos doentes com úlcera do pé diabético morre no período de 3 anos - estudo

Um terço dos doentes com úlcera do pé diabético morre no período de 3 anos - estudo

Investigadores do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), no Porto, concluíram, com base num estudo que envolveu cerca de 300 doentes com úlceras de pé diabético, que um terço morre no período de três anos.

Em declarações à Lusa, Matilde Monteiro-Soares explicou hoje que o estudo, que envolveu cerca de 300 doentes seguidos no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, visava “avaliar a taxa de mortalidade nas pessoas com úlceras de Pé Diabético e determinar os principais fatores de risco”.

Recorrendo à caracterização clínica, a equipa de investigadores acompanhou durante um período de três anos os cerca de 300 utentes, com uma média de idades de 67,6 anos e a esmagadora maioria com diabetes tipo 2.

Com base em análises e ajustes estatísticos avançados, a equipa pretendia perceber “quais as variáveis que estariam associadas ao desfecho da mortalidade”.

"Uma das coisas que tentamos perceber foi se a gravidade da úlcera estaria a influenciar o desfecho da mortalidade e, estranhamento, ao contrário do que estávamos à espera, é que, de facto, a gravidade da úlcera não parece estar relacionada”, afirmou a investigadora.

Os resultados deste estudo mostram que 30% dos doentes com úlceras de pé diabético morreram ao fim de três anos e que 52% das mortes estavam associadas a infeções, das quais 25% a pneumonias, seguindo-se as doenças cardiovasculares (22%) e doenças malignas (8%).

“Os motivos e causas de óbito que conseguimos analisar são os acidentes vasculares cerebrais (AVC) e as infeções”, esclareceu, adiantando que também a idade e incapacidade física são fatores associados a um maior risco de morte.

O estudo mostrou ainda que os participantes que já tinham tido úlcera de pé diabético (43%) tinham menor risco de morrer, algo que, segundo a investigadora pode estar correlacionado com o acompanhamento médico e resiliência dos doentes.

“Sabemos que aqueles que resistem ao primeiro ‘grande assalto’ ao organismo que é feito pela presença de uma úlcera, acabam por ser os mais resilientes, até porque têm cuidados médicos mais detalhados e um seguimento clínico diferente”, referiu, adiantando que as úlceras de Pé Diabético são das complicações da diabetes com “maior impacto para os doentes e serviços de saúde”.

À Lusa, Matilde Monteiro-Soares adiantou que o objetivo da equipa de investigadores passa agora por conseguir financiamento para perceber se alguns biomarcadores podem ajudar a “compreender melhor os mecanismos da úlcera de pé diabético, o aumento de risco de mortalidade e o processo que está envolvido”.

A equipa de Matilde Monteiro-Soares já tinha realizado outro estudo que mostrou que ao fim de um ano, 7% dos indivíduos com diabetes tipo 2, desenvolveram úlcera de pé diabético.



FONTE

Lusa/Fim

sábado, 9 de maio de 2020

Gato abandonado guia mulher até corredor de comida para animais no supermercado

Gato abandonado guia mulher até corredor de comida para animais no supermercado

Animal senta-se no passeio à porta de um supermercado à espera de atenção.




Uma mulher registou em vídeo o momento em que um gato abandonado a guiou para a zona de comida de animais, dentro de um supermercado, no México.

O momento, partilhado por Tania Santos mostra o animal sentado num passeio à frente de um supermercado. Momentos depois, o gato guia a mulher até ao interior da loja, mais precisamente para a secção da alimentação dos animais.

O vídeo partilhado pela mulher através das redes sociais, já conta com milhares de visualizações.






sexta-feira, 8 de maio de 2020

Gata carrega filhote na boca até hospital para que ele seja cuidado e viraliza







Você provavelmente deve ter visto essa imagem nos últimos dias, saiba o que aconteceu .

O gesto emocionante de uma mamãe felina carregando o seu filhote na boca até um hospital, acabou ganhando grande repercussão na internet comovendo milhares de pessoas pelo mundo.

As imagens que mostram a mamãe andando nos corredores do hospital levando o seu gatinho para receber cuidados médicos, aconteceu em Istambul e foi registrado por Merve Özcan que compartilhou o caso

"Hoje estávamos na sala de emergência do hospital quando um gato correu para trazer seu filhote pela boca".

Imediatamente a cena chamou atenção de toda a equipe hospitalar que cercou a gata e tratou logo de ir examinar o filhote. Enquanto o bebê estava sendo tratado, os médicos deram à mãe um pouco de leite e comida para deixá-la mais relaxada e confortável.

Depois de algumas observações, foi constatado que ambos estavam bem, mas para descargo de consciência, a equipe encaminhou a mãe e o filhote ao veterinário para garantir que sua saúde realmente não estava em risco.

A princípio foi só o instinto de uma mamãe preocupada com o seu bebê, mas estava tudo bem com os dois! A cena inusitada realmente é digna de grande notoriedade, afinal, não é algo que vemos todos os dias, né?



quinta-feira, 23 de abril de 2020

Como desinfestar o seu telemóvel


Nestes dias, todo o cuidado com desinfeção é pouco. Saiba como desinfetar o seu telemóvel, que pode ser responsável pela acumulação e transmissão de bactérias e vírus




sexta-feira, 17 de abril de 2020

Peso das mochilas




O peso das mochilas das crianças é um assunto importante para pais, educadores e profissionais de saúde. O transporte de mochilas com peso excessivo (superior a 10% do seu peso corporal) pode ter implicações negativas na saúde.

Existem estudos sobre esta matéria?

Diferentes estudos indicam que mais de metade das crianças em idade escolar transportam mochilas com peso excessivo.

Quais as recomendações para o peso das mochilas?

A Organização Mundial da Saúde recomenda que as crianças e jovens em idade escolar (6 aos 18 anos) carreguem mochilas apenas com menos de 10% do peso do seu corpo.
Ou seja, se uma criança pesar 30 quilos, a sua mochila não deve ultrapassar os 3 quilos.

Porque se transportam mochilas tão pesadas?

As mochilas são pesadas porque transportam livros, cadernos, material escolar, vestuário e calçado para educação física, entre outros.

O problema está só no peso das mochilas?

Não. Está também relacionado com:
  • o formato da mochila
  • não saber usar a mochila corretamente

Quais são as consequências do peso das mochilas?

As crianças em idade escolar estão numa fase de crescimento e é nesta fase que a maioria dos problemas posturais aparecem. Usar, repetidamente, uma mochila demasiado pesada numa idade precoce pode contribuir para o aparecimento de dores, particularmente ao nível dos ombros, do pescoço e da região lombar.
As principais consequências são:
  • curto prazo: dores de costas e de pescoço
  • médio prazo: alteração da marcha e postura
  • longo prazo: lesões degenerativas da coluna que alteram o crescimento do corpo

Quais são as possíveis soluções?

Os pais e encarregados de educação desempenham um papel primordial na questão da redução do peso das mochilas. Sugere-se que orientem as crianças no sentido de escolher materiais mais leves, bem como supervisionar a preparação da mochila de acordo com o horário escolar.
Deve-se:
  • optar por mochilas de rodinhas
  • usar a mochila carregada à altura do dorso (parte média das costas)
  • usar a mochila nas costas o mínimo de tempo possível
  • distribuir adequadamente o material escolar dentro da mochila, colocando o conteúdo mais pesado junto às costas
  • colocar na mochila apenas o material necessário para o dia em causa
  • não levar para casa manuais que não são necessários, deixando-os, por exemplo, em cacifos nas escolas
  • usar dossiês em substituição de cadernos, para poder escrever em folhas que vão sendo arquivadas
  • usar as duas alças da mochila
É ainda aconselhado aos profissionais de saúde abordar a temática do excesso de peso das mochilas durante as consultas de vigilância de saúde.

Perante o problema, foram adotadas medidas pelo Governo?

Sim. No final de outubro de 2017, o Parlamento aprovou um projeto de resolução n.º 1088/XIII que inclui 11 medidas para diminuir o peso das mochilas escolares.
Entre as 11 medidas aprovadas estava:
  • a ponderação de um mecanismo de certificação das mochilas
  • o estudo das condições mais adaptáveis
  • a implementação de salas fixas para cada turma de modo a evitar que as crianças tenham de carregar as mochilas durante os intervalos letivos
  • a construção de cacifos
  • a possibilidade de os livros serem produzidos com um papel com uma gramagem mais leve
  • a utilização gradual de recursos digitais faziam parte do projeto de resolução
Também a Direção-Geral da Saúde identificou no Programa Nacional de Saúde Escolar de 2015 o peso excessivo das mochilas como um fator determinante para as doenças musculoesqueléticas, que representam uma elevada carga de doença nas crianças em idade escolar.

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Estudo vê ‘espinhos’ no coronavírus e pode ajudar a barrar contágio

Entender a estrutura das proteínas é a parte mais importante para saber como o vírus se conecta com as células humanas

Pesquisadores da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, descobriram uma proteína que tem formato de espinho na superfície do novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a covid-19.

Com isso, eles esperam contribuir para o desenvolvimento de medicamentos para tratar a doença. A pesquisa foi publicada na revista científica britânica Nature.

"Sabendo quais características estruturais das proteínas virais são mais importantes para estabelecer contato com células humanas, podemos projetar medicamentos que bloqueiam sua atividade. É como bloquear seu radar", explica o pesquisador biomédico da universidade, Fang Li.

A equipe usou a cristalografia — ciência que estuda a disposição dos átomos em superfícies sólidas — de raios-X para criar um modelo 3D da aparência da proteína que tem formato de espinhos e de como ela se liga às células humanas.

Embora isso não pareça com as fotos do coronavírus já divulgadas, esse é um modelo útil para biólogos porque permite que eles visualizem como pequenas mutações na proteína criam diferentes dobras e sulcos, o que muda a maneira como a partícula do vírus se liga aos receptores nas células humanas.

Assim, a equipe descobriu que a cepa de coronavírus SARS-CoV-2 tem algumas mutações que formam uma "crista" muito compacta na proteína 'espinho'. Ela é mais compacta que a do vírus da SARS, e esse pode ser um dos motivos pelos quais essa nova cepa é tão hábil em infectar humanos, causando o COVID-19.

"A estrutura 3D mostra que, comparado ao vírus que causou o surto de SARS entre 2002 e 2003, o novo coronavírus desenvolveu novas estratégias para se ligar ao receptor na célula humana, resultando em uma ligação mais rígida", disse Li ao jornal The Guardian.

A equipe espera que a descoberta ajude outros pesquisadores a desenvolver medicamentos ou vacinas para o vírus.

"Nosso trabalho pode orientar o desenvolvimento de anticorpos monoclonais que agiriam como um medicamento para reconhecer e neutralizar a ligação da proteína com as células do corpo humano", afirma o pesquisador. "Ou uma parte dessa proteína pode se tornar a base para uma vacina", analisa.

Mas é preciso ter cautela. Esse tipo de pesquisa está em constante evolução e, embora o modelo seja promissor, o estudo usou apenas pequenos fragmentos do vírus.

quinta-feira, 26 de março de 2020

5 Remédios Caseiros para Impotência Sexual

O chá de alecrim, com chapéu de couro e catuaba ou o xarope natural preparado com mel, guaraná e ginseng são alguns exemplos de excelentes remédios caseiros e naturais que podem ser usados para tratar a impotência sexual masculina.
Este problema surge geralmente em homens entre os 50 e os 80 anos de idade e a ansiedade, depressão ou a perda de libido e de desejo sexual são algumas das causas que levam ao surgimento da impotência. Na maioria dos casos, o que geralmente acontece é que a ereção não acontece ou se acontece ela não é suficientemente rígida para permitir a penetração e uma relação sexual satisfatória. Conheça outras causas da Impotência Sexual

1. Chá de alecrim, com Chapéu de couro e Catuaba

5 Remédios Caseiros para Impotência Sexual
Este chá é composto por plantas medicinais com propriedades afrodisíacas, que estimulam e a aumentam a líbido, e pode ser preparado do seguinte modo: 
Ingredientes:
  • 100 gramas de Alecrim;
  • 100 gramas de Chapéu-de-couro;
  • 100 gramas de Catuaba.
Modo de Preparo: 
Fazer uma mistura com as ervas secas e preparar o chá usando 20 g da mistura. Para preparar o chá, em uma panela colocar 20 gramas da mistura e adicionar 1 litro de água fervente. Tampar e deixar repousar durante 15 minutos antes de servir. 
Este chá deve ser bebido 4 vezes por dia durante 7 dias, respeitando sempre todas as quantidades referidas pois embora esta seja uma opção natural, estas plantas acabam sempre estimulam o organismo. 

2. Chá com cascas de Marapuama

5 Remédios Caseiros para Impotência Sexual
O chá com Marapuama melhora a circulação sanguínea e aumenta o desejo sexual, sendo por isso uma ótima opção para ajudar no tratamento da impotência sexual. Para preparar esse chá é necessário:
Ingredientes:
  • 2 colheres de sopa de cascas de Marapuama;
  • 1 litro de água. 
Modo de Preparo: 
Colocar as cascas de Marapuama em uma panela com 1 litro de água e deixar ferver durante 20 minutos. Passado esse tempo, desligar o fogo, tampar e deixe repousar durante aproximadamente 30 minutos ate amornar e coar antes de servir. 
Este chá deve ser bebido 3 a 4 vezes por dia, todos os dias até que sejam verificadas melhoras. 

3. Chá de Tribulus terrestris

5 Remédios Caseiros para Impotência Sexual
Este chá possuí propriedades que aumentam a produção de testosterona, sendo por isso muito utilizado no tratamento de impotência e além disso aumenta e apetite sexual. Para preparar este chá é necessário: 
Ingredientes:
Modo de Preparo:
Em uma xícara, colocar as folhas secas e adicionar 500 ml de água fervente, deixando repousar durante 10 minutos. Coar sempre antes de beber. 
Este chá deve ser bebido 2 vezes por dia, todos os dias até que sejam verificadas melhoras.

4. Chá de raízes de Catuaba 

5 Remédios Caseiros para Impotência Sexual
Esta planta medicinal é ótima para aumentar a líbido, melhorando o desempenho sexual masculino. Para preparar esse chá: 
Ingredientes:
  • 40 gramas de raízes de Catuaba;
  • 750 ml de água. 
Modo de Preparo:
Em uma panela colocar a água e quando estiver fervendo, adicionar as raízes da planta e deixar ferver durante 10 minutos. Retirar do fogo, tampar e deixar repousar durante 15 minutos, coando sempre antes de beber. 
Este chá deve ser tomado 3 vezes por dia, todos os dias até que haja melhoras. 

5. Xarope caseiro com Mel, Guaraná e Ginseng

5 Remédios Caseiros para Impotência Sexual
Este xarope caseiro possuí propriedades energéticas, estimulantes e fortificantes que ajudam a ter mais disposição durante a relação sexual, além de melhorar a circulação sanguínea, o que potencia a ereção do pênis. Para preparar este xarope é necessário: 
Ingredientes:
  • 1 xícara e meia de mel de abelhas;
  • 1 colher de guaraná em pó;
  • 1 colher de folhas de hortelã;
  • 1 colher de ginseng em pó.
Modo de Preparo:
Em um recipiente de vidro escurecido com tampa, adicionar todos os ingredientes e misturar bem com uma colher até se obter uma mistura homogênea. 
Deve-se tomar 1 colher de sopa desse xarope todas as manhãs, sempre que se sentir necessidade. Este xarope é, no entanto, contraindicado para hipertensos, gestantes, diabéticos e durante o período de amamentação. 
Além das opções naturais referidas, existem sucos com propriedades afrodisíacas e outras plantas medicinais como a Yohimbe, que podem ser usadas no tratamento deste problema. Conheça outras opções de chás e plantas medicinais.
A impotência sexual pode ser tratada com remédios prescritos pelo médico, como Viagra ou Cialis, terapia de reposição com hormônios ou com uso de aparelhos de vácuo, podendo em casos mais graves ser recomendada a implantação de próteses no pênis. Veja que remédios podem ser receitados pelo médico.

Além disso, em alguns casos, o aconselhamento com um psicologo ou psiquiatra e a realização de terapia de casal e psicoterapia são também muito importantes, pois ajudam tratar outros problemas, medos e inseguranças que possam existir.

Nutricionista







5 dicas para aliviar a dor no joelho

A dor no joelho deve passar completamente em 3 dias, mas se ainda incomodar muito e limitar os movimentos, é importante consultar um ortopedista para tratar a causa da dor corretamente.

A dor no joelho pode ter diversas causas que variam de uma entorse até uma lesão nos ligamentos ou meniscos, o que pode indicar a necessidade de tratamento clínico, fisioterapia, e até mesmo, cirurgia. Confira

Todavia, enquanto espera pela consulta médica, existem algumas orientações caseiras para alívio da dor no joelho. São elas: 

1. Colocar gelo

Pode-se aplicar uma compressas de gelo por cerca de 15 minutos, tendo o cuidado de não deixar o gelo em contato direto com a pele para não correr o risco de queimar a pele. Não há necessidade de deixar atuar mais de 15 minutos porque não tem efeito. Pode-se usar 2-3 vezes ao dia, em momentos diferentes, como pela manhã, à tarde e à noite. O gelo também pode ser usado para reduzir o inchaço, alcançando ótimos resultados. 

2. Fazer uma massagem

Também é recomendado fazer uma massagem no joelho usando gel ou pomada anti-inflamatória que se compra na farmácia, como cataflan, relmon gel ou calminex. A massagem deve ser feita até que o produto seja completamente absorvido pela pele. O alívio da dor pode ser manter por até 3 horas, e por isso pode-se aplicar estes produtos 3-4 vezes ao dia. 

3. Usar uma joelheira

Colocar uma joelheira também pode ser útil para poupar a articulação, conferindo maior estabilidade e equilíbrio entre as forças. Esta pode ser vestida após o banho e mantida durante todo o dia, sendo retirada apenas para dormir. É importante que a joelheira fique justa à pele para que tenha o efeito esperado, usar uma joelheira larga pode não ter nenhum benefício. 

4. Drenagem postural

Além disso, também é recomendado fazer uma drenagem postural, se o joelho estiver inchado. Para isso basta ficar deitado na cama ou no sofá, mantendo as pernas mais elevadas que o tronco, colocando uma almofada em baixo dos pés e dos joelhos para se sentir mais confortável.

5. Fazer exercícios

Os exercícios de alongamentos também podem ajudar a diminuir a dor no joelho, para isso, deve-se alongar suavemente a perna do joelho que está doendo, dobrando a perna para trás sem forçar muito, apoiando-se numa cadeira para não cair. Confira no vídeo a seguir alguns exercícios de fortalecimento para o joelho, que podem ser indicados, de acordo com a necessidade:
Quando ir ao médico
É recomendado ir ao médico ortopedista quando a dor no joelho não melhora em 3 dias com estas dicas ou piore, para que o médico possa examinar o joelho e descobrir a causa, recorrendo a exames de diagnóstico como raio-X, ressonância magnética ou ultrassonografia, por exemplo.
Marcelle Pinheiro
Fisioterapeuta

O que causa Dor no Joelho e o que fazer



A dor no joelho é um sintoma que pode surgir devido ao desgaste da articulação, ao excesso de peso ou às lesões esportivas que podem acontecer no jogo de futebol ou durante uma corrida, por exemplo.

Porém, quando a dor no joelho impede o caminhar ou piora ao longo do tempo, pode ser sinal de um problema mais grave, como rompimento dos ligamentos, osteoartrite ou cisto de Baker, que podem ser confirmados através de exames como o raio-x ou tomografia computadorizada.

No entanto, a dor no joelho, na maioria dos casos, não é grave e pode ser tratada em casa com a aplicação de gelo 2 vezes por dia, nos primeiros 3 dias a partir do início da dor. Além disso, a utilização de faixa elástica no joelho durante todo o dia ajuda a imobilizá-lo, diminuindo a dor enquanto se espera pela consulta.

A principais causas de dor no joelho são:
  1. Dor na lateral do joelho, ao correr ou após corrida: normalmente é a síndrome da banda iliotibial que deve ser tratada com anti-inflamatórios, alongamentos e liberação miofascial. Saiba aqui como curar a síndrome da banda iliotibial aqui. Também pode indicar lesão no menisco lateral ou lesão no ligamento colateral lateral.
  2. Dor no joelho no parte interna: pode surgir devido a uma entorse do joelho, provocada por pancadas na lateral do joelho, causando inchaço no lado oposto ao do trauma, tendinite da pata de ganso, lesão no ligamento colateral medial ou até mesmo uma ruptura do menisco medial. Saiba identificar e tratar lesões no menisco.
  3. Dor na parte de trás do joelho: pode ser suspeita de cisto de Baker, um pequeno inchaço que surge atrás do joelho e que provoca aumento da dor quando o paciente faz agachamento ou quando dobra o joelho. 
  4. Dor na frente do joelho: pode ser uma condromalacia patelar. Veja como pode ser feito seu tratamento da condromalacia clicando aqui
  5. Dor no joelho ao acordar: é mais comum após os 40 anos e, geralmente, está relacionado com a existência de artrite reumatoide na articulação, sendo que a dor é mais frequente durante os primeiros minutos da manhã, e melhora com movimento. Veja como tratar a artrite reumatóide
  6. Dor no joelho ao agachar: uma das causas comuns é a condropatia patelar, que é o desgaste da articulação em volta da patela, ou lesão no menisco. Entenda a condropatia patelar
  7. Dor no joelho ao caminhar, ao final do dia ou ficar muito tempo de pé: pode ser artrose, que causa desgaste do joelho, e a medida que a doença se agrava, há rigidez do joelho ao levantar de manhã e melhora com repouso. Saiba como tratar a artrose
  8. Dor no joelho ao dobrar a perna: pode indicar lesão no menisco.
  9. Dor no joelho ao esticar a perna: pode indicar lesão no tendão ou rompimento do ligamento patelar.
  10. Dor em todo joelho: depende se houve algum trauma direto como cair de joelhos no chão, o que pode indicar contusão, torção no joelho, ruptura parcial de um músculo ou ligamento.
  11. Dor no joelho e estalido ao movimentar o joelho lateralmente: pode indicar lesão nos ligamentos cruzado anterior, posterior, ligamento coronário, ruptura do menisco ou fratura osteocondral. 
  12. Dor no joelho ao subir escada: pode ser artrose, lesão no menisco ou lesão osteocondral, por exemplo.
  13. Dor no joelho ao descer escada: pode indicar lesão na patela.
  14. Dor no joelho e inchaço sem trauma: pode indicar hemofilia, artrite reumatoide, infecção ou gota.
  15. Dor profunda, bem no meio do joelho: Pode ser ruptura dos ligamentos cruzado anterior ou posterior.
Remédios para dor no joelho 
Os remédios anti-inflamatórios em forma de comprimido podem ser usados desde que indicados pelo médico, mas também pode trazer alívio da dor aplicar uma pomada como Gelol, Cataflan ou Calminex, que podem ser compradas na farmácia, sem receita médica. 

Mas além disso, como remédio natural existem os alimentos que combatem a inflamação como salmão, sementes de chia, açafrão, alho macerado e chás de gengibre, por exemplo. Saiba mais exemplos de Alimentos anti-inflamatórios que deve consumir em maior quantidade em dias de dor.

Tratamento alternativo para dor no joelho
Normalmente, a dor no joelho pode ser tratada com anti-inflamatórios receitados pelo ortopedista, como Diclofenaco ou Ibuprofeno, ou cirurgia para substituição de porções danificadas do joelho. Porém, pode ser adotado um tratamento alternativo para dor no joelho, especialmente por quem tem estômago sensível aos anti-inflamatórios e inclui:

Homeopatia: utilização de remédios homeopáticos, como Reumamed ou Homeoflan, da Almeida Prado, receitados pelo ortopedista, para tratar a inflamação do joelho causada por artrite ou tendinite, por exemplo;
Compressas: colocar compressas quentes com 3 gotas de óleo essencial de sálvia ou alecrim 2 vezes por dia, a partir do 3º dia de surgimento dos sintomas;
Repouso do joelho: consiste em enfaixar o joelho, principalmente quando é necessário permanecer muito tempo em pé.
O paciente com dor no joelho pode enriquecer a sua alimentação diária com alimentos com propriedades anti-inflamatórias, como gengibre, cúrcuma, salmão ou sementes de chia, que ajudam a complementar o tratamento e a prevenir dor em outras articulações. Além disso, deve-se evitar alimentos muito açucarados, pois agravam a inflamação em qualquer parte do corpo.

Outras formas naturais de aliviar a dor no joelho

Algumas dicas para aliviar a dor no joelho incluem evitar correr ou caminhar sempre que a dor no joelho estiver presente, não pegar em peso e sentar em cadeiras altas, para não forçar os joelhos ao levantar.
O tratamento alternativo para dor no joelho não deve substituir o tratamento indicado pelo médico, uma vez que pode piorar o problema que causou a dor no joelho.

Quando procurar um médico

É importante consultar o ortopedista ou um fisioterapeuta quando:
  • A dor dura mais de 3 dias, mesmo após repouso e aplicação de compressas geladas;
  • A dor é muito intensa ao fazer atividades diárias como passar roupa de pé, levar a criança no colo, caminhar ou subir escadas;
  • O joelho não dobra ou faz barulho ao movimentar;
  • O joelho se encontra deformado;
  • Surgem outros sintomas como febre ou formigamento;
Nestes casos, o ortopedista pode pedir um exame de raio-x ou uma ressonância magnética para fazer o diagnóstico do problema e recomendar o tratamento adequado.
Marcelle Pinheiro
Fisioterapeuta

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Sabe a que distância lateral se deve manter de uma bicicleta na estrada?

Sabe a que distância lateral se deve manter de uma bicicleta na estrada?


Sabe a que distância lateral se deve manter de uma bicicleta quando está ao volante de um automóvel? Para evitar correr riscos desnecessários, a Guarda Nacional Republicana (GNR) recorreu ao Facebook para lhe explicar o que deve saber sobre este tema. 1,5 metros é a medida chave. 

"Respeite a distância de segurança, em cima da bicicleta vai uma vida! Mantenha uma distância lateral de pelo menos 1,5 metros, para evitar acidentes", escreve a força de segurança na rede social.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

O grande enigma da física: Por que os gatos caem sempre de pé?

O grande enigma da física: Por que os gatos caem sempre de pé?

Como os gatos conseguem cair sempre em pé? Trata-se de um quebra-cabeças que deveria ser fácil de resolver, mas a verdade é que o enigma confunde os cientistas há séculos e só recentemente foi resolvido.

Otalento inato dos bichanos de cair sempre de pé deve-se a um senso de equilíbrio único, que lhes permite movimentar-se rapidamente e girar o corpo para aterrar sobre as quatro patas, avança a publicação Super Interessante.


Leia Também: Gatos têm expressões faciais, você é que não consegue decifrá-las

De modo a conseguir executar o impressionante ato, o gato recorre à grande sensibilidade dos recetores vestibulares que são parte integrante da estrutura denominada de labirinto, localizada no interior do ouvido e que é responsável pelo equilíbrio, revela a publicação.

Segundo a ciência, quando o bichano está numa posição pouco confortável, essa região é pressionada, emitindo um sinal de alerta. Mensagem essa que juntamente com aquilo que é visualizado pelo felino emite uma mensagem para o cérebro, que por sua vez sinaliza os músculos para agirem.

Consequentemente, e como explica a Super Interessante, os músculos operam vários de movimentos instintivos, que fazem com que o corpo do animal recupere o equilíbrio. “O primeiro movimento é a rotação da cabeça na direção da posição correta, seguida da rotação da porção superior do corpo. Por fim, há a rotação da parte inferior”, afirmou o veterinário Gelson Genaro, especialista em felinos, àquela publicação.

Afinal, por que miam os gatos?

Afinal, por que miam os gatos?

Será o miar dos gatos semelhante ao latido dos cães quando querem a nossa atenção ou porque vêem algo lá fora? Ou é uma linguagem secreta para gatos que os humanos ainda não descobriram?

Amaioria dos gatos mia. Alguns, parece que querem conversar consigo, outros só se manifestam quando querem comida.


Será o miar dos gatos semelhante ao latido dos cães quando querem a nossa atenção ou porque vêem algo lá fora? Ou é uma linguagem secreta para gatos que os humanos ainda não descobriram?

"Miar não é apenas um simples som, é realmente um método de comunicação", diz Mikel Delgado, especialista em comportamento de gatos, à Reader's Digest. O seu animal pode estar a tentar comunicar consigo para dizer que está com fome, que quer atenção, que está entediado ou pode estar apenas a dizer olá.

Portanto, a resposta para a pergunta 'por que miam os gatos?' é bastante vasta. Quanto melhor conhecer o seu gato, mais rapidamente entenderá o que ele quer de si.

Os gatos miam para conversar com humanos?

"Na verdade, os gatos não miam muito para comunicar entre si, mas principalmente para comunicar com os humanos", diz Delgado. Na verdade, os gatos-mãe comunicam com os seus filhotes para que estes não se percam e os gatinhos miarão para as suas mães quando estiverem com fome. Mas, quando crescem, já não comunicam através do miar. Segundo o especialista, trata-se de um som semelhante, mas não igual.


Os gatos gostam de dormir em cima dos donos. Mas porquê?

Os gatos gostam de dormir em cima dos donos. Mas porquê?

Se tem um gato, sabe do que estamos a falar.


Os gatos são animais temperamentais e são capazes de ignorar os donos durante um dia inteiro. Mas, então, por que gostam tanto de se aconchegar durante a noite? Existem algumas razões pelas quais os gatos adoram dormir com os donos. A Reader's Digest falou com especialistas para tentar perceber o fenómeno.


Procuram segurança

Os gatos estão sempre prontos para atacar ou para se defender, portanto, mesmo com sono, os gatos estão também em alerta máximo por quaisquer ruídos ou cheiros. No entanto, dormir é o estado mais vulnerável, o que faz com que procurem uma proteção extra junto do dono.

Procuram calor

Os gatos gostam de absorver o máximo de calor possível, o que inclui a sua temperatura corporal.

Estão a marcar o território

Os gatos gostam de reivindicar o seu território marcando-o com o seu cheiro. Quando dormem em cima de si, podem estar a marca-lo como deles.

Querem criar laços

Os especialistas advertem que esta pode ser uma forma de os gatos dizerem que gostam de si. 

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Adulteração de Bicicletas Elétricas pode ter consequências graves

Adulteração de Bicicletas Elétricas pode ter consequências graves

Bicicletas com assistência elétrica, também chamadas de bicicletas elétricas, equipadas com um motor elétrico auxiliar com uma potência nominal máxima contínua inferior ou igual a 250 W, cuja alimentação é interrompida, caso o ciclista cesse de pedalar, e reduzida progressivamente até ser interrompida antes de a velocidade atingir 25 km/h.

As Bicicletas Elétricas também estão autorizadas a ser equipados com um modo de assistência ao arranque para a propulsão do motor até 6km/h, para o qual não é necessário pedalar.

Se as Bicicletas Elétricas cumprirem estes requisitos, tal como definidos tanto no Regulamento (UE) 168/2013 como na norma Europeia harmonizada EN 15194:2017, são considerados bicicletas em termos da legislação relativa ao tráfego rodoviário nos Estados-Membros da UE.

Consequentemente, os proprietários das Bicicletas Elétricas não necessitam de qualquer seguro obrigatório de veículos a motor, chapa de matrícula ou carta de condução e estão autorizados a utilizar ciclovias – uma vantagem considerável.

É do interesse de todos manter este estatuto se os utilizadores da Bicicleta Elétrica quiserem usufruir dos mesmos direitos e liberdades que os outros ciclistas. A modificação não autorizada das Bicicletas Elétricas é ilegal e coloca esta situação em risco – e isso diz respeito a toda a indústria da bicicleta.

Em Portugal, não são do conhecimento da ABIMOTA casos de adulteração de Bicicletas Elétricas, no entanto aqui fica o alerta para esta situação que tem ocorrido noutros países e que pode ter consequências graves.

Aumentar a potência e/ou a velocidade máxima para além do limite com a ajuda de kits de adulteração, manipulando as configurações do motor ou proporcionando uma utilização fora de estrada desligando as configurações do motor (permitindo que a velocidade da bicicleta com assistência elétrica seja aumentada acima 25 km/h) resultará na passagem da Bicicleta Elétrica a veículo a motor, de acordo com o Regulamento (UE) 168/2013.[1]

Se a Bicicleta Elétrica se tornar um ciclomotor, aplicam-se requisitos diferentes. Na maioria dos Estados-Membros da UE, aplicam-se as seguintes regras ou orientações:


  • Sujeito à homologação europeia[2]
  • Sujeito à licença de exploração obrigatória (matrícula do veículo)
  • Sujeito à carta de condução obrigatória e, também à idade mínima de condução (a classe depende da velocidade máxima)[3]
  • Sujeito a seguro obrigatório
  • Capacete obrigatório (tipo de ciclomotor)
  • Não podem utilizar ciclovias

Deve ser apresentado comprovativo da resistência à fadiga para todos os componentes relevantes para a segurança (como quadro, forqueta da frente, espigão do selim, guiador e avanço)

As possíveis consequências legais para os utilizadores das Bicicletas Elétricas sujeitas a modificações não autorizadas variam de país para país, mas incluem geralmente:

Infrações administrativas e coimas

  • Ação criminal, precauções: em caso de repetição, a certidão de registo criminal do utilizador pode deixar de estar limpa (registo criminal)
  • Infração ao seguro obrigatório[4]
  • Consequências da infração penal podem incluir apreensão da carta de condução
  • Perda de cobertura de seguro (responsabilidade assumida pelo indivíduo)
  • Perda de responsabilidade por defeito de materiais pelo fabricante
  • Perda de garantia
  • Normalmente, responsabilidade parcial em caso de acidente     


  • As possíveis consequências legais para os retalhistas que fornecem as Bicicletas Elétricas com modificações ou kits não autorizados, ou kits que não respeitem os limites de potência ou de velocidade da Bicicleta Elétrica, incluem:


    • Auxílio e cumplicidade numa infração, participação numa infração administrativa
    • Retalhista responsável por danos pessoais e materiais
    • Perda de cobertura de seguro de responsabilidade civil
    • Os concessionários de bicicletas devem também estar cientes de que, ao contribuírem para modificações não autorizadas (“kitada”) estão a ir contra os regulamentos que regem as Bicicletas Elétricas e a sua utilização, e estão a contribuir para a propagação de adulterações não autorizadas. Por outras palavras, estão a colocar o mercado das bicicletas elétricas em risco.
    • Além disso, a adulteração de uma Bicicleta Elétrica põe em perigo a segurança do veículo, uma vez que uma Bicicleta Elétrica e os seus componentes, incluindo os travões e o quadro, não são concebidos tecnicamente para altas velocidades permanentes.

    • Estas intervenções colocam em risco o utilizador da Bicicleta Elétrica “kitada” e os outros. Outro perigo vem do facto que a utilização de kits ilegais e outros tipos de manipulação podem danificar o sistema do motor e a própria bicicleta.

    • Por conseguinte, a CONEBI (Confederação Europeia da Indústria das 2 Rodas) apela a uma utilização responsável, em conformidade com os regulamentos, e toma uma posição firme contra a modificação não autorizada das Bicicletas Elétricas, que ignora os requisitos regulamentares relevantes.

    • É importante que as bicicletas elétricas, com velocidade máxima para o apoio do motor de 25 km/h – continuem a ser classificados como bicicletas, com todos os direitos e obrigações associadas.

    • Todo o ecossistema do ciclismo deve proteger e preservar este estatuto para que os ciclistas possam continuar a desfrutar deste vento favorável.

    • A CONEBI (Confederação Europeia da Indústria das 2 Rodas), e os seus membros contribuíram para a inclusão explícita dos requisitos “anti-tuning” na norma europeia para as Bicicletas Elétricas (EN 15194: 2017) e regozijam-se por ver que os fabricantes de baterias e sistemas estão a trabalhar continuamente para atualizar as medidas anti-adulteração.

    • [1] As Bicicletas Elétricas equipadas com modo de assistência no arranque acima de 6km/h ou bicicletas com assistência elétrica equipadas com motor que possa impulsionar o veículo acima de 6 km/h sem pedalar, são veículos a motor.
    • [2] Regulamento (UE) n.o 168/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 de janeiro de 2013 relativo à homologação e fiscalização do mercado dos veículos de duas ou três rodas e dos quadriciclos
    • [3] Diretiva Europeia relativa à carta de condução 2006/126/CE
    • [4]  Diretiva Europeia 2009/103/CE relativa ao seguro de responsabilidade civil que resulta da circulação de veículos automóveis e à fiscalização do cumprimento da obrigação de segurar esta responsabilidade

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